A imprensa não fala de outra coisa: crise, crise e crise. A ameaça tornou-se pior do que a execução. O monstro da crise destrói empresas, empregos e qualquer chance de prosperidade. Os profissionais estão desestimulados; os jovens acreditam que os concursos públicos são a única chance para uma vida financeira tranquila.
Já quem tem dinheiro, prefere esperar pra ver como o país vai reagir. Porém, se todas as pessoas com poder de investimento fizerem o mesmo, esse será um dos pilares do problema. O tão exaltado “jeitinho brasileiro” virou sinônimo de corrupção. O povo está desacreditado com a política.
No entanto, chama atenção a falta de memória popular. A crise imobiliária entre 2008 e 2009 fragilizou a economia mundial. Um pouco antes, em 2001, Osama Bin Laden trouxe uma crise real para o mundo. No Brasil, no fim dos anos 90 o povo temia uma possível venda do país aos estrangeiros. Isso sem mencionar a inflação e os problemas pré-1994. Lembre-se, em 1990 o governo eleito fez “desaparecer” 80% do dinheiro do país.
Será que o mostro da crise é tão perigoso como em anos passados? A solução em outros momentos foi ter uma posição ativa, sem reclamações e com muito trabalho. O corretor de imóveis precisa retomar planos, as construtoras devem investir novamente, buscar alternativas.
Para vencer a crise, o profissional do mercado imobiliário não deve buscar desculpas. Crise exige eficiência, nada além. Que tal começar com uma análise dos gastos pessoais? A ideia é trabalhar do mesmo jeito, porém, com menos gasto de tempo e dinheiro. Pense nisso!
William Cruz – Colunista do PortaisImobiliários.com.br uma rede de portais de imóveis, como o portal de ImóveisLapa | ImoveisLapa, presente em mais de 260 cidades do Brasil.
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