O complexo caso do mercado imobiliário cubano

Cuba sofre com um histórico déficit habitacional, porém, ainda assim o setor de imóveis é pujante no país. O governo autorizou a compra e venda de imóveis em 2011. Segundo o sociólogo e urbanista, Carlos García Pleyán, 45 mil imóveis foram vendidos em 2012, 88 mil em 2013 e 100 mil em 2014.

O déficit habitacional em Cuba é estimado em 1 milhão de imóveis, 700 mil apenas na capital Havana. No entanto, cerca de 20 mil imóveis são construídos por ano no país. Infelizmente, o furacão Irma destruiu – em setembro de 2017 – 30 mil imóveis em uma única noite.

Ou seja, a construção tem boa margem para crescimento em um mercado imobiliário emergente. Estima-se que os preços se multiplicaram por oito após a liberação. Um apartamento na periferia cubana é vendido a partir de 5 mil dólares. Já em bairros considerados nobres, os valores podem chegar a 1 milhão de dólares.

Mesma com uma demanda altíssima por moradia, o setor de imóveis em Cuba é fechado para investidores estrangeiros. Até então, de acordo com a lei, apenas os cubanos residentes podem ser proprietários de imóveis na ilha.

Cultura imobiliária

Corretor, conhecer o setor de imóveis de outros países lhe deixa com uma visão global do mercado. Ter essa “cultura imobiliária” é importante para a carreira. De qualquer forma, quem deseja comprar uma casa em Colombo, visita o portal www.imoveiscolombo.com. Já quem busca um apartamento em Araucária, acessa o site www.imoveisaraucaria.com. Portanto, basta anunciar suas ofertas nos endereços eletrônicos para angariar mais clientes na região. Boas vendas!

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